Não há escapatória; consultinha!



18 respostas para “Não há escapatória; consultinha!”

  1. Mentira.. sou coloproctologista e ainda assim vem pergunta.. a vantagem é que ninguém quer mostrar a hemorróida ( que nunca é).. em público. kkkk Na proxima vez diz que é tecnico de laboratorio

  2. Eles estão ficando mais chatos a cada dia que passa.. To numa onda agora de receber “batidinhas” no vidro do carro saindo do hospital, pedindo que eu olhe “rapidinho” um exame…. Isso está me irritando e cada dia que passa eu nego de uma maneira MENOS educada…

  3. Respostas boas é :
    1 – Sou sim. Médico legista.
    2 – Dá uma de surdo e nem responde ( tenho usado muito essa ).
    3 – Sempre caminhar em ambientes hostis ( hospital, posto de saúde ) de cara feia e olhando para o chão.
    4 – Atender o celular e sair correndo dizendo que é uma emergência.

  4. Como cortei essas consultinhas fora de hora:
    1) Na família, sempre digo que não sei de nada.
    2) PAra estranhos, digo que dou médico treinado em emergência (ainda dou exemplos, tiro, facada, afogamento, convulsão e etc) e não sei nada de tosse, doença de pele e etc..

  5. Vi uma na Veja São Paulo alguns anos atrás- um depoimento recomendou pedir para a pessoa tirar toda a roupa para examinar, senão não dá pra fazer nada. Diz que é infalível. 😉

    Na mesma reportagem, um depoimento de uma médica que foi abordada para uma consultinha no casamento – detalhe que ela era a noiva… que falta de consideração.

    • Se quem me abordar for uma gateeenha, não me interessa que a dor seja na garganta, tem que tirar toda a roupa mesmo.

  6. Já me abordaram perguntando qual a minha área.
    Quando eu disse, a criatura ficou pensando alguns momentos olhando pra cima, perdida, mordendo os lábios e batendo a caneta na ponta da mesa com aquela cara de “Radiologista? pra que serve essa p….?”.
    Foi hilário.

  7. só um minutinho…e aí vem a consulta de corredor interminável…com exames caíndo no chão….gente q tu nem conhece…gentalha total…

  8. Já tive pedido de consulta de uma tia na noite de Natal para uma queixa de ouvido. Como otorrino, eu posso dizer: “Que pena, não tem como examinar você sem meus aparelhos…” 😉

  9. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk me diverti HORRORES com o blog!! Encontrei por acaso e li tudo!!! Parabéns!! Como enfermeira, devo dizer, senti um prazer quase sádico vendo algumas tirinhas e lembrando de colegas médicos que… bem… são difíceis de encarar!! kkkkkkkkkkkk
    Adorei tudo!!!

  10. Em situação semelhante eu pedi para uma paciente deitar-se no chão no supermercado.
    ela quetionou: “mas aqui??”
    Aí eu disse: Tem razão, é melhor a senhora me procurar no consultório!
    Me virei e enquanto me afastava ouvi o esposo dela falando: “eu não disse que aqui não era lugar de falar com ele”

    Eu e minha esposa já rimos muio dessa situação…. Rsss

  11. Gostei da resposta do Ricardo Leandro, espero lembrar de usá-la… hehehe!
    Engraçado que esse abuso começa logo no primeiro semestre de Medicina – eu lembro de um senhor que pediu algo pra unha encravada no ônibus quando eu não tinha nem uma vaga idéia ainda do que era fazer Medicina!

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